Mulher foi encaminhada para a Central de Flagrantes, onde foi presa por estupro de vulnerável. — Foto: Toni Francis/G1Arquivo

Mãe é presa após confessar ter estuprado a filha de 3 anos em Porto Velho


Prisão ocorreu na madrugada desta quinta-feira (17). Em depoimento à polícia, mulher informou não se recordar de como cometeu o crime.

 

Mulher foi encaminhada para a Central de Flagrantes, onde foi presa por estupro de vulnerável. — Foto: Toni Francis/G1Arquivo

Uma mulher, de 19 anos, foi presa em flagrante após ter confessado à polícia ter estuprado a própria filha, de apenas 3 anos. O caso foi registrado na madrugada desta quinta-feira (17), em Porto Velho. A menina foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para exames e permanece aos cuidados da avó. Já a suspeita pelo crime segue detida e à disposição da Justiça.

De acordo com o boletim de ocorrência, a mãe da criança acionou uma equipe da Polícia Militar (PM) e confessou o crime.

Em breve depoimento aos policiais, a mulher disse que estava ingerindo bebida alcoólica desde a tarde de quarta-feira (16) e que havia deixado a criança com a tia. Contou também que ao chegar em casa, por volta das 21h, pegou e levou a criança ao quarto e, na sequência, cometeu o abuso.

Já na delegacia, porém, a avó da criança revelou ter achado estranho que a mãe a levou para o quarto, sendo que a menina fica mais com ela do que com a suspeita.

“Elas moram em cômodos vizinhos, mas a criança vivia mais com a avó do que com a mãe. Por isso que ela achou estranho a criança ter ido dormir com a mãe”, disse o delegado Pedro Palharini, que recebeu o caso na Central de Flagrantes, local onde a suspeita foi leva pela PM e presa por estupro de vulnerável.

ambém na delegacia, a suspeita informou que não se recordar de como cometeu o crime, dizendo que “acreditava que estava ficando com outra pessoa” e que só parou ao notar que era sua filha, pois a menina começou a chorar. Reiterou que se arrependia do que fez e que por isso havia acionado a polícia.

A Polícia Civil investiga o caso.

Fonte: G1/RO


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